Menu

A opinião de Anaísa Teófilo

A importância do Design e as regras das Redes Sociais Atualmente, para inúmeras marcas, as redes sociais são o principal meio de divulgação e relacionamento com os seus clientes. Um dos principais motivos é o poder que estas possuem de alcançar inúmeras pessoas de forma imediata e com menos gastos que outros meios de comunicação.  No entanto, a quantidade de conteúdo que é produzido e partilhado a cada minuto nas redes sociais, é infinito. Ou seja, a concorrência também é maior e é necessário criar impacto e destaque no primeiro segundo.  É neste ponto que destacamos a importância do conteúdo visual e respetivo Design. Este faz com que a marca consiga apresentar conteúdo criativo, cativante e relevante para que quem está do outro lado do ecrã se torne um potencial seguidor e até consumidor do produto em questão. Um perfil coeso e cuidado no digital revela uma abordagem profissional ao cliente. Uma marca visualmente forte mostra uma personalidade única; quanto melhor qualidade aparenta, mais atração gera. Também é o Design que fornece suporte para o reconhecimento da marca nas redes sociais. Isto é, através da cor, tipografia ou até composições.  Se pensarmos por exemplo na Coca Cola, logo de imediato nos vem à cabeça o vermelho e a sua tipografia. Facilmente nas redes sociais reconheceríamos algum conteúdo desta marca ao usarmos apenas estes dois pequenos elementos.  No entanto é importante ressalvar que são precisas algumas regras para que o conteúdo seja apresentado da melhor forma em cada rede social e em cada dispositivo em que é visualizado. Por isso criámos um Guia de Facebook e Instagram com os tamanhos das imagens/vídeos para cada formato. Além dos tamanhos é também muito importante ter em conta por exemplo, as zonas de segurança. Zonas essas que fazem com que nenhum elemento do conteúdo fique cortado quando publicado. As zonas de segurança fornecem-nos medidas e é dentro dessas medidas que devemos colocar qualquer tipo de texto ou elemento relevante para a mensagem que queremos passar. Desta forma esta fica legível tanto em computador como em mobile. Vejamos um exemplo muito comum: os Stories de Instagram. Muitas contas não utilizam a zona de segurança e acabam por ficar com o nome e foto de perfil da página bem como a feauture “enviar mensagem”, sobreposto a qualquer elemento. Podemos concluir que para além de um bom conteúdo gráfico é necessário que este cumpra todas essas regras para que de facto não se perca qualquer informação e o seu propósito seja cumprido: passar uma mensagem clara, criativa e cativante.  Guia: Facebook Foto de Perfil – 170 x 170 pixéis em computadores com safe mobile zone de 128 x 128 píxeis Foto de Capa – 1702 x 720 pixéis em computadores com safe mobile zone de 1280 x 720 píxeis Post Feed – 1080 x 1080 pixéis Post Feed Horizontal: 1200 x 630 pixéis Vídeo: 1920 x 1080 pixéis   Instagram Foto de Perfil – 720 x 720 pixéis Post – 1080 x 1080 pixéis Post Vertical – 1080 x 1350 pixéis Post Horizontal – 1080 x 607 pixéis Story – 1080 x 1920 pixéis safe zone 1020px X 1420px (15 segundos) Destaques – 1080 x 1920 pixéis com safe zone circular 720 x 720 pixéis  Reels – 1080 x 1920 pixéis com safe zone 1020 x 1350 (60 segundos)

A opinião de Daniela Correia

O papel de uma agência de comunicação nas campanhas de Marketing de Influência Já (bem?) longe vão os tempos em que as estratégias das marcas incluíam apenas os meios de comunicação tradicionais. Imprensa, rádio e televisão dividem agora atenção com o fenómeno digital: redes sociais, e-commerce, otimização do posicionamento em motores de pesquisa, streaming digital… Cada vez mais formatos e canais surgem mas todos partilham o mesmo propósito: estar onde está o consumidor. Este sempre foi um dos pilares da publicidade mas talvez hoje seja muito mais fácil – porém exigente – colocá-lo em prática. Dos novos canais de comunicação – as redes sociais – chegamos rapidamente aos influenciadores digitais que são nada mais do que, também eles, canais de comunicação. Não se entenda a terminologia “canal” como redutora, por outra, é exatamente o oposto. Pessoas, parafraseando uma expressão do país irmão – gente como a gente – com opiniões, estilo de vida, escolhas, capazes de chegar a uma audiência maior ou menor e de reter a atenção pela forma do conteúdo que veiculam, neste caso marcas. São pessoas, com uma audiência por seu mérito conquistada, com a capacidade de contar e aprofundar histórias, torná-las realistas e de chegar assim a targets específicos e que de outra seria mais difícil chegar. A estratégia digital das empresas envolve agora os seus targets como nunca antes. Envolve o público, não só por estar nos canais que este consome – as redes sociais por exemplo – como o faz através de “pessoas reais”, de forma inovadora, convincente. Os influenciadores digitais mudaram o consumo e não vieram substituir, no caso das grandes marcas, os formatos tradicionais. São, nalguns casos, o reforço de uma estratégia integrada e noutros a única estratégia publicitária mas em todos uma espécie de legitimidade e resposta à demanda de um consumidor cada vez mais informado e por isso mais atento e exigente. A confiança que constroem com a sua audiência assim como a consistência e transparência são, por isso, os seus maiores trunfos e que lhes permitem monetizar as suas partilhas. As campanhas de marketing de influência permitem às marcas conversar com audiências que identificam como match no seu target através dos conteúdos elaborados pelos influenciadores. Estes conteúdos poderão ser co-criados com a marca, de forma a responder a necessidades específicas ou livremente criado pelo influenciador, o que, muitas vezes, é uma forma de entregar conteúdos mais orgânicos. Tudo é pensado consoante a marca, o produto e os KP’s a ter em conta. Importa também referir, que o Marketing de Influência é  uma importante e valiosíssima forma de criar conteúdos que podem ser usados nas redes sociais da marca. Afinal, apesar do universo digital estar em constante mutação e evolução, agregando novos formatos e meios, há uma coisa que não muda: “Content is king” (Bill Gates, 1996).  E qual o papel das agências de comunicação nas campanhas de marketing de influência? O dia-a-dia de uma agência de comunicação focada em relações públicas relaciona-se com as marcas, os media e os seus embaixadores. Esta relação de proximidade, numa espécie de organograma entre marcas – embaixadores – público permite-nos ter uma visão macro não só de tendências de mercado, como também de vasto(s) leque(s) de influenciadores, das diversas áreas, nichos, targets. Observamos comportamentos, cruzamos experiências, temos por isso uma visão rica de como entregar campanhas que acrescentam valor. Conseguimos assim facilmente encaixar uma marca/produto num determinado target, nicho ou por outra, conquistar um novo público, no caso do reposicionamento de marcas, a que muito temos assistido.   Existem ferramentas com as quais trabalhamos e são um imparável recurso no que toca a análises de dados a partir dos quais partimos para uma seleção de influenciadores, com os quais, em grande parte, temos já relações criadas, pelas várias marcas que trabalhamos e ações que dinamizamos. Esta relação estreita permite-nos encurtar também o tempo de resposta, tanto de propostas como de efetivação de campanhas.   De uma forma geral, o processo de implementação de uma campanha de Marketing de Influência divide-se em 8 passos:   Percepção dos objetivos de comunicação do produto/marca Elaboração da estratégia global da campanha Definição dos KPI’s Match com influenciadores ideais Contacto com influenciadores e negociação de conteúdos Criação de briefing detalhado com o formato e conteúdo da campanha Acompanhamento da implementação da campanha Relatório da ativação   Durante todo este processo, somos a third party que defende os interesses de ambas as partes, marcas e influenciadores. Mediadores de sucesso garantem que toda a estratégia da campanha é meticulosamente cumprida. Quanto melhor definida estiver esta estratégia, mais fácil será resolver imprevistos que, tratando-se de encaixar a comunicação de produtos no lifestyle de uma pessoa real, como acima referimos, acontecem. É nestes momentos que o savoir faire de agência sobressai: não é ter uma solução debaixo da mesa, é ter várias soluções em cima da mesa, que nos permitem ter uma solução rápida e eficaz, ou não fossemos nós uma Companhia delas.

A opinião de Tiago Correia

O que torna possível o Metaverso? Já existiram muitas tentativas de desenvolver um espaço virtual relevante, mas nunca foi tão provável a sua concretização. Antes de mais: O que é “o” Metaverso? O Metaverso é um universo virtual com a representação digital de pessoas, lugares e coisas. A Meta, que detém o Facebook trás o tema para a ribalta e apresenta uma visão de cooperação entre players para que possa surgir “o” Metaverso em vez de cada um desenvolver “os seus” Metaversos, reconhecendo que é uma missão que só é concretizável unindo esforços. Mas, o que torna possível o Metaverso? Desenvolvimento colaborativo: O primeiro aspeto e, para mim, o mais relevante para viabilizar esta tarefa epopeica, é o envolvimento dos gigantes tecnológicos. Quer a nível de software, quer a nível de hardware, ninguém quer ficar de fora na construção desta plataforma de realidade virtual. Sensação de presença em espaços virtuais: A evolução tecnológica permite que a experiência em realidade virtual e aumentada seja hoje muito melhor que há poucos anos atrás. Uns óculos de realidade virtual deixavam tonto quem os experimentava e é fundamental conseguir desenvolver outros sentidos num mundo virtual, como por exemplo o tato. Criptomoedas e NFTs: As criptomoedas e os NFTs permitem criar um conceito de economia digital porque permite o surgimento de um comércio virtual, tendo os NFTs um papel importante no desenvolvimento do conceito de propriedade em ambiente virtual. Para mim, estes 3 pontos são fundamentais para que possamos acreditar que esta plataforma vai mesmo surgir: O envolvimento de todos na construção deste novo mundo, a melhoria da experiência do utilizador e a possibilidade de se desenvolver uma economia virtual. O que podem fazer as marcas para acompanhar esta tendência? Estamos num momento semelhante ao princípio do milénio em que as marcas começavam a vislumbrar a importância das redes sociais mas ainda não era, para elas, relevante ter uma estratégia de media digital. Vejam o que aconteceu em 20 anos. Não há marcas que sobrevivam sem uma estratégia de social media. As marcas precisam urgentemente de ter equipas a pensar naquela que será a sua existência virtual e a dos seus produtos. Porque não basta decidir entrar no Metaverso ou criar uma estratégia, é necessário apostar em tecnologia que suporte esta estratégia. Diria mais, julgo que podemos assumir que a discussão já não deve ser estar ou não estar no Metaverso, mas sim, como estar e quando começar. Tal como nas redes sociais, pode não ser possível sobreviver sem fazer parte desta economia digital. Existem já marcas a testar presenças em jogos online, como é o caso da Balenciaga com vendas relevantes no jogo Fortnite e outras a explorar experiências imersivas, como é o caso da “House’s Gucci Garden Archetypes” que explora a visão criativa da marca. Como tal, a sua marca precisa de se desenvolver ou internamente ou com parceiros tecnológicos, uma estratégia para a presença virtual da marca.

A opinião de Mariana Castro

Fevereiro de 2022 trouxe-nos as melhores e mais conceituadas semanas de moda europeias, regressando à normalidade depois de dois anos de edições digitais ou híbridas; as passerelles encheram-se de glamour e, acima de tudo, de público que pode aplaudir e vibrar com as propostas das grandes insígnias.  Elisabetta Franchi, decidiu tornar esta apresentação numa ode às mulheres convidando diversas personalidades, das mais diversas nacionalidades, que tanto têm dado à marca durante o seu percurso – influenciadoras, cantoras, apresentadoras, entre outras – muitos foram os nomes que se juntaram num manifesto contemporâneo. Tal como a própria designer refere, procurou mostrar a identidade forte da mulher Elisabetta Franchi, revolucionária, autêntica e independente, fugindo ao cliché da feminilidade e hasteando a bandeira do empoderamento feminino. No caso de Portugal, foram convidadas duas mulheres que se têm aliado à marca de forma indelével e que receberam este convite com enorme orgulho e, acima de tudo, amor. Carol Curry e Liliana Santos têm já grande relação com a marca, os seus percursos profissionais são também histórias inspiradoras de trabalho, esforço e dedicação, sendo por isso consideradas como musas de Elisabetta Franchi.  Neste desfile singular, em que todos os pormenores foram pensados, em que cada vestido foi idealizado e desenhado para cada uma das musas, houve lugar para inolvidáveis experiências, desde o cuidadoso fitting, às propostas de make up e cabelos, até aos ensaios liderados por Filippo Zagagnoni – Head Fashion Designer da Elisabetta Franchi – e Simone Guidarelli – nome grande da moda italiana, Fashion Editor da Vanity Fair e Glamour Itália – culminando com conversas intimistas com a própria Elisabetta Franchi.  No dia do desfile, o backstage encheu-se de profissionais, glamour e, da expectável, azáfama que precede um dia como este, modelos e musas juntaram-se para apresentar a coleção, mas acima de tudo criando um movimento de mulheres fortes, ferozes, auto conscientes e sensuais, prontas a anunciar o novo capítulo na história da marca.  Este dia acabou por ser ensombrado pelas notícias da Ucrânia, e apesar de dizerem que “the show must go on” as imagens e as informações que íamos recebendo não nos deixavam espaço para a leveza e felicidade típica destes dias. Elisabetta Franchi não quis calar a sua indignação, não quis fechar os olhos ao que se passava além do desfile, juntou por isso algumas das suas musas e deixou a mensagem que acabou por ser o resumo “perfeito” do verdadeiro ADN da marca e da própria designer “On this backstage there are women from all over the world, all together without borders, This is the world I want. NO WAR”.

A opinião de Filipa Casulo

– Descubra as 6 razões para colocar a sua marca de moda num showroom de relações públicas “Mas afinal para que serve um showroom de RP?”, é uma pergunta à qual estamos habituados responder. Não temos dúvidas de que o showroom da agência é um espaço privilegiado de contacto com os nossos stakeholders, onde as marcas de moda com que trabalhamos expõe parte das suas coleções e onde surgem diariamente inúmeras oportunidades editoriais, com retorno expressivo nos media e universo digital. E para que não restem dúvidas sobre o que acontece efetivamente no showroom da companhia, destacamos hoje 6 razões para uma marca de moda estar presente num showroom de imprensa e ganhar a atenção dos media. 1. O SHOWROOM É UM ESPAÇO DE PROXIMIDADE. Com morada no centro da cidade de Lisboa, o nosso espaço é acima de tudo um local que promove a proximidade entre as marcas e os seus diferentes stakeholders: stylists, editores de moda, responsáveis de guarda-roupa, agentes, promotores, influenciadores digitais e figuras públicas. 2. O SHOWROOM É UM ESPAÇO COM UMA OFERTA DIVERSIFICADA. Amplo, moderno e sofisticado, o showroom da Cª é também um espaço vivo e inspiracional, que acolhe atualmente mais de 30 marcas de Moda que vão do streetwear ao clássico intemporal. Este leque de opções e tendências tão variadas é, sem dúvida, uma das nossas mais valias, num mercado competitivo e dinâmico, no qual a oportunidade de dar visibilidade às marcas surge muitas vezes “no momento”. 3. O SHOWROOM É UM ESPAÇO DE OPORTUNIDADES. De segunda a sexta-feira recebemos os nossos parceiros num ambiente de exclusividade, dando resposta a pedidos de shopping para diferentes situações: patrocínio de guarda-roupa para um programa de entretenimento, utilização das nossas marcas num editorial de moda, levantamento de looks para presença num evento e até conteúdos digitais de cariz orgânico que podem ter origem numa simples pergunta como “o que vais fazer no teu fim de semana?” ou “tenho a marca certa para te acompanhar nessa viagem!” 4. O SHOWROOM É UM ESPAÇO QUE ANTECIPA NECESSIDADES. Criamos oportunidades, potenciamos ocasiões, estamos atentos e acima de tudo conhecemos bem quem nos visita. Conseguimos, muitas vezes, ter ao nosso dispor a escolha certa para um criador de conteúdos, agilizar uma entrega em tempo útil a um fornecedor, presentear uma determinada celebridade pelo seu aniversário. Antecipamos necessidades e somos proactivos na procura de soluções diferenciadoras que constroem relações fortes e comprometidas. 5. O SHOWROOM É UM ESPAÇO QUE PENSA ESTRATEGICAMENTE. Acreditamos no trabalho em equipa e trabalhamos de perto com as equipas de assessoria de comunicação da agência, para implementar estratégias que levem as nossas marcas a novos palcos mediáticos a partir do nosso showroom. Em conjunto definimos quais os meios de comunicação mais adequados a cada projeto e quais os formadores de opinião que contam melhor as histórias das nossas marcas. 6. O SHOWROOM É UM ESPAÇO DE EVENTOS. Adaptado ao mercado português, desenvolvemos um calendário de ações alinhado com as datas internacionais da indústria, no qual se destacam duas grandes apresentações anuais – os Open Days. Nestes dias, destinados à apresentação das coleções de Primavera/Verão e Outono/Inverno, produzimos eventos marcantes e criamos conteúdos de valor para as nossas marcas, ampliando o seu reconhecimento. Momentos exigentes, mas igualmente gratificantes, nos Open Days abrimos as portas a clientes, parceiros, formadores de opinião e meios estratégicos, potenciamos contactos, damos a conhecer novas marcas e temos oportunidade de ilustrar da melhor forma o que é um showroom de RP.

A opinião de Andreia Periquito

– O Facebook é gratuito? O efeito da pandemia nas Campanhas de Ads “O Facebook e o Instagram aparentemente são gratuitos, mas para as marcas não é bem assim…”. Esta é uma frase que quem trabalha em social media já ouviu em determinado momento da voz de alguma marca. Normalmente, quando o cliente se apercebe que as suas publicações já não estão a ter o mesmo alcance que tinham antes. Além do algoritmo do Facebook privilegiar e priorizar os conteúdos da rede de amigos do utilizador, o fenómeno da pandemia veio desnivelar ainda mais a divulgação dos conteúdos das marcas nas redes sociais. Com o confinamento imposto, as marcas viram-se forçadas a focarem-se no digital, sendo a presença nas redes sociais essencial para solidificar a nova estratégia de atuação e, desta forma, continuar a chegar ao público-alvo e estreitar o funil até à conversão final, a venda. Se já antes a presença das marcas nestas plataformas envolvia algum tipo de investimento, no contexto atual em que vivemos, o investimento em Campanhas de Ads tornou-se quase obrigatório, dado o aumento exponencial das marcas nestas plataformas que fez disparar a concorrência. Uma consequência deste boom foi o aumento do valor do CPR (Custo Por Resultado) das Campanhas de Ads, que atingiram valores nunca antes vistos, especialmente nos dois momentos mais altos de consumo, como a Black Friday (que se estendeu para Black Week ou mesmo para Black Month) e a época do Natal. Recentemente, o Facebook anunciou a duplicação de lucros no 2º trimestre, graças ao preço elevado da publicidade durante a pandemia. “O crescimento das receitas publicitárias no segundo trimestre foi alimentado por um aumento em 47% do preço médio das publicidades e uma subida em seis por cento da quantidade de anúncios divulgados”, especificou a empresa na sua comunicação bolsista sobre os resultados trimestrais (fonte Lusa, Julho 2021). A estratégia de marketing das marcas mudou por força das circunstâncias atuais, assim como o comportamento dos consumidores que se adaptaram a essa nova realidade de compra online. É imperativo que as marcas acompanhem este novo paradigma de consumidores, que alinhem a sua comunicação para atender às novas expetativas dos consumidores e que encarem o investimento nas Redes Sociais como o veículo mais eficaz de chegar ao seu público-alvo. Se é uma ilusão que o Facebook e Instagram são gratuitos, a verdade é que, com a segmentação precisa do público que é possível fazer nas Campanhas de Ads, estes canais continuam a oferecer um baixo custo por resultado (mesmo com o aumento abrupto do CPR), comparativamente aos canais tradicionais de publicidade.

O testemunho de Catarina Silva

– Do estágio curricular à equipa da Companhia A Companhia para mim foi acaso. Daqueles acasos bons! Se bem me recordo descobri-a via IG, numa das minhas pesquisas. Comecei a seguir a página e a acompanhar todos os trabalhos e partilhas das ações das várias marcas. Desde logo fiquei fascinada com aquele mundo e com a Companhia em mente. Na altura desta descoberta, estava no meu 3º ano da minha licenciatura em Gestão de Marketing no IPAM e no segundo semestre uma das cadeiras que iria ter era o estágio. A faculdade organizou na altura uma feira de empregabilidade para nos ajudar nesse sentido, mas confesso que nenhuma das opções me preencheu a 100%. Talvez porque a Companhia já andava a rondar os meus pensamentos! Dito e feito: ainda antes dos timings normais de procura de estágio, eu antecipei-me e meses antes iniciei a minha primeira abordagem. Enviei email a apresentar-me, explicando o meu interesse na empresa e áreas de atuação, anexei o meu CV e disponibilizei-me para uma possível entrevista. Logo no dia a seguir a Rita, nossa diretora de Comunicação, agradeceu o contacto e interesse e pergunta-me se teria disponibilidade para uma entrevista ainda nessa semana. Escusado será referir que fiquei em êxtase! Feita a entrevista foi tempo de aguardar o feedback, e de comprovar o verdadeiro significado do proverbio “Quem espera sempre alcança!”. O estágio ia acontecer 😊 Comecei como Account Assistant no departamento de moda, logo no dia 1 de Fevereiro de 2018, com todo o entusiasmo de quem começa a dar os seus primeiros passos neste mundo profissional. Foi correndo tudo lindamente, sentia-me feliz e preenchida com o que fazia num ambiente super acolhedor e uma equipa sempre pronta a ajudar. Afinal de contas estava a fazer tudo pela primeira vez e todos os conselhos eram bem vindos! Mais tarde o estágio termina e foi tempo de me dedicar a full time às restantes cadeiras do curso e escrever o relatório com base em toda a minha experiência naquela temporada. Desenvolvi um plano de comunicação para uma marca que ainda trabalhamos, a Pinko, e mais especificamente a abordagem da importância dos influenciadores digitais na estratégia da marca. Mal o curso termina, volto à Companhia a convite da pessoa que considero a minha mãe no ramo profissional, a nossa CEO Sónia Pereira! A Sónia ocupa um lugar muito especial no meu coração. “Acolheu-me” ainda durante o tempo de faculdade até aos dias de hoje, apoiou e confiou no meu trabalho e nas minhas capacidades desde o inicio. Desta vez volto para um estágio profissional, para outro departamento, o de beleza, onde me encontro até ao momento, mas desta vez a contrato. Um percurso feito de etapa a etapa, disfrutando e aprendendo sempre em cada uma delas. Tenho uma sorte imensa em trabalhar nesta família que é a Companhia e poder partilhar este percurso com as pessoas maravilhosas que fazem parte dela. Fica aqui desde já o meu muito obrigada a todas as pessoas que me ajudaram, me fizeram evoluir enquanto profissional e me permitiram chegar onde estou hoje!

O testemunho de Sofia Brito

Já ninguém tem dúvidas de que as redes sociais são uma ferramenta indispensável no mundo da Comunicação e de que vivemos submersos numa era digital!