JBL – Patrocina Música E Manobras Radicais No JBL Skate Park Do Sumol Summer Fest

Na Praia de São João, o JBL Skate Park foi o spot mais radical do recinto, juntando curiosos, amadores e profissionais no mesmo ritmo.
JBL – NO MUSIC, NO PARTY

Descrição: Inspirado no universo dos festivais e discotecas, o evento JBL transformou música, luz e energia numa experiência imersiva. O espaço respirava batidas, com uma cenografia pulsante, projeções dinâmicas e ativações interativas que colocam o som no centro de tudo. Convidamos clientes, media e criadores de conteúdos digitais a viverem a experiência JBL que incluia flash tatoos, food truck, DJ live set durante todo o evento, ativações digitais, desafios sonoros, conhecerem os lançamentos imperdíveis para 2025 – colunas portáteis JBL Charge 6 e JBL Flip 7, as colunas de festas JBL PartyBox Encore 2 e JBL PartyBox 520 e os auscultadores JBL Tour PRO 3 – bem como os imperdíveis da marca referência de inovação em áudio. Serviços: Eventos Assessoria Digital
ALSO Portugal – Formações INTEL e Microsoft

ALSO Portugal – Formações INTEL e Microsoft Projetos e Ações Cliente: ALSO Portugal Descrição: Este foi um evento da empresa digital ALSO que promoveu duas formações (INTEL e Microsoft) aos seus colaboradores e clientes. O evento começou com uma visita e prova de vinho no PINK Palace, seguido de um coffee break e duas formações. Para finalizar todos os convidados disfrutaram de um delicioso almoço e brindaram com vinho Porto. Organização de evento
Influencer Following Tiers

Falar de métricas, KPI’s, objetivos, conversão, (…) é, invariavelmente, falar de números. E, apesar de, cada vez mais não ser uma major priority, o número de seguidores dos influenciadores digitais categorizam-nos em patamares e que hoje vamos analisar. Existem níveis comumente reconhecidos mas que não são estritamente definidos e podem variar dependendo do contexto e da plataforma, mas fornecem uma compreensão geral do alcance e impacto do influenciador. Estes tiers devem então adaptar-se às realidades onde servirá a análise. Por exemplo, em Portugal, o número de influenciadores digitais que reúnem um following na ordem dos milhões é diferente caso andemos para a direita no mapa, em Espanha, por exemplo. O mesmo acontece com os micro influenciadores: numa amostra mais pequena de registo de influenciadores, fará sentido considerar um patamar mais baixo de número seguidores, enquanto que numa amostra maior, este tier é mais abrangente. Exemplo prático: Designação de Micro outros países: 10K a 50K Designação de Micro Cª das Soluções/Portugal: > 10K Esta designação partiu da nossa experiência empírica, em analisar vários níveis de tiers, em que muitas vezes não consideramos que seria a mais adequada à nossa realidade. Desta forma, partimos para a designação da nossa própria designação de Influencer Following Tiers, adaptada ao mercado em que trabalhamos, maioritariamente, Portugal: TABELA Breve explicação das designações: Nanoinfluencers: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham até 5K seguidores. Microinfluencers: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham entre 5K a 10K seguidores. Small influencers: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham entre 10K a 50K seguidores. Middle influencers: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham entre 50K a 100K seguidores. Macro influencers: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham entre 100K a 200K seguidores. Digital Celebrity: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham entre 200K a 500K seguidores. Aqui inserem-se, geralmente, as personalidades da Internet multiplataformas, com uma enorme base de following. Celebrity: Consideramos nesta categoria, os influenciadores que tenham mais de 500K seguidores. Geralmente transcendem as redes sociais e são reconhecidos noutros meios de comunicação. Estes tiers não são categorias fixas, podendo haver, sobreposição das mesmas. Importa destacar que o número de seguidores por si só não determina apenas o impacto do influenciador digital. Há que ter em consideração métricas como a taxa de engagement, a qualidade do conteúdo, dados demográficos do seu público, assim como o seu posicionamento de comunicação. Além disso, novos tiers poderão sempre surgir à medida que as redes sociais e o Influencer Marketing continuam a evoluir. Concorda com esta designação? Conte-nos tudo.
Adeus Universal Analytics, Olá Google Analytics 4

A partir do dia 1 de julho de 2023, o Universal Analytics (UA) do Google deixará de coletar dados. Isso significa que, após seis meses, todos os dados históricos coletados pelo UA também deixarão de existir. O Google Analytics 4 (GA4) substituirá o Universal Analytics (UA) como plataforma padrão para análise de dados e tem um novo modelo para recolha de dados que resolve alguns problemas, tais como o rastreamento entre dispositivos e questões de privacidade sobre cookies de terceiros. Este artigo destaca as diferenças entre GA4 e UA, o que esperar do GA4 e como os profissionais de marketing e agências se devem preparar para esta mudança. GA4 é assim a nova versão do Google Analytics. O seu antecessor, UA, é o que a maioria das pessoas usa atualmente mas que, em breve, será descontinuado, pelo que se quiser continuar a analisar e coletar dados no Google Analytics, precisa de fazer a transição para o GA4. O GA4, lançado em outubro de 2020, considera as mudanças no comportamento dos utilizadores e os padrões de privacidade exigidos como os principais motivos para a mudança. Desde então, tem sido um período de transição e adaptação, tendo em conta estes dados. Quais as diferenças entre GA4 e UA? As diferenças entre GA4 e UA são significativas. A UA coleta dados com base em sessões da web e acessos gerados usando um conjunto restrito de descritores. É alimentado por cookies primários e de terceiros e o rastreamento de eventos deve ser configurado manualmente. Para rastrear dados de utilizadores de apps, é necessário usar o Firebase SDK do Google e configurar o rastreamento específico da plataforma. Por outro lado, o GA4 tem um novo modelo de coleta de dados que usa cookies e sinais primários para permitir a coleta e geração de relatórios entre dispositivos. Os eventos do GA4 são muito mais precisos e não há necessidade de configurá-los manualmente. Um utilizador pode ser acompanhado na sua jornada tendo em conta a sua interação em vários dispositivos. Muito relevante para quem tem e-commerce e App, por exemplo. A ter em conta: Os profissionais de marketing e as agências precisam de se preparar para a esta mudança. O GA4 começa por ser uma página em branco e por isso é essencial fazer um backup dos seus dados antes de fazer a troca. É necessário configurar as novas propriedades no GA4, pois não pode simplesmente importar os seus dados do UA. O GA4 combina dados da Web e das Apps (se aplicável) e aqui, o modelo de dados é uma evolução do Firebase SDK do Google. O GA4 não rastreia cookies de terceiros e seu foco terá de estar nos first-party cookies. Isto porque os cookies de terceiros estão a ser eliminados para assegurar questões de privacidade. O GA4 mudará algumas das principais métricas usadas no UA. Por exemplo, a taxa de rejeição. A taxa de rejeição é a percentagem de sessões que terminam sem nenhuma interação numa página. Se uma pessoa visitar o seu Website, consultar o conteúdo na sua página inicial durante menos de 10 segundos e sai sem acionar eventos ou visitar outras páginas, o Analytics contabiliza a sessão como uma rejeição e a taxa de rejeição aumenta. No entanto, nasce a taxa de interação, que é a percentagem de sessões que duram mais de 10 segundos, têm um evento de conversão ou têm pelo menos duas exibições de página. Para saber tudo sobre métricas clique aqui. Para fazer a migração de UA e GA4, siga este roadmap (versão muito simplificada) ou contacte-nos para tratarmos disto por si. Comece por analisar/relembrar a estrutura existente (por exemplo as conversões, eventos, acessos); Faça um levantamento das instalações de etiquetas do Google existentes; Identifique claramente os objetivos do negócio; Reveja a equipa responsável pelo Analytics e incentive à formação; Desenhe o funil do seu negócio com conversões Macro, Micro e Nano; Defina o modelo de atribuição mais adequado para o seu negócio (aqui é necessário conhecer bem a jornada do seu cliente); Crie um modelo de UTM links; Configure a conta GA4; Integre a conta GA4 com outras contas, como Ads ou Search console; Construa o Datalayer; Configure os eventos; Valide e documente todos os passos. Não há como voltar atrás! O GA4 é a nova versão do Google Analytics e substituirá o UA como plataforma padrão para análise de dados.
A importância do Design e as regras das Redes Sociais

A opinião de Anaísa Teófilo Atualmente, para inúmeras marcas, as redes sociais são o principal meio de divulgação e relacionamento com os seus clientes. Um dos principais motivos é o poder que estas possuem de alcançar inúmeras pessoas de forma imediata e com menos gastos que outros meios de comunicação. No entanto, a quantidade de conteúdo que é produzido e partilhado a cada minuto nas redes sociais, é infinito. Ou seja, a concorrência também é maior e é necessário criar impacto e destaque no primeiro segundo. É neste ponto que destacamos a importância do conteúdo visual e respetivo Design. Este faz com que a marca consiga apresentar conteúdo criativo, cativante e relevante para que quem está do outro lado do ecrã se torne um potencial seguidor e até consumidor do produto em questão. Um perfil coeso e cuidado no digital revela uma abordagem profissional ao cliente. Uma marca visualmente forte mostra uma personalidade única; quanto melhor qualidade aparenta, mais atração gera. Também é o Design que fornece suporte para o reconhecimento da marca nas redes sociais. Isto é, através da cor, tipografia ou até composições. Se pensarmos por exemplo na Coca Cola, logo de imediato nos vem à cabeça o vermelho e a sua tipografia. Facilmente nas redes sociais reconheceríamos algum conteúdo desta marca ao usarmos apenas estes dois pequenos elementos. No entanto é importante ressalvar que são precisas algumas regras para que o conteúdo seja apresentado da melhor forma em cada rede social e em cada dispositivo em que é visualizado. Por isso criámos um Guia de Facebook e Instagram com os tamanhos das imagens/vídeos para cada formato. Além dos tamanhos é também muito importante ter em conta por exemplo, as zonas de segurança. Zonas essas que fazem com que nenhum elemento do conteúdo fique cortado quando publicado. As zonas de segurança fornecem-nos medidas e é dentro dessas medidas que devemos colocar qualquer tipo de texto ou elemento relevante para a mensagem que queremos passar. Desta forma esta fica legível tanto em computador como em mobile. Vejamos um exemplo muito comum: os Stories de Instagram. Muitas contas não utilizam a zona de segurança e acabam por ficar com o nome e foto de perfil da página bem como a feauture “enviar mensagem”, sobreposto a qualquer elemento. Podemos concluir que para além de um bom conteúdo gráfico é necessário que este cumpra todas essas regras para que de facto não se perca qualquer informação e o seu propósito seja cumprido: passar uma mensagem clara, criativa e cativante. Guia: Facebook Foto de Perfil – 170 x 170 pixéis em computadores com safe mobile zone de 128 x 128 píxeis Foto de Capa – 1702 x 720 pixéis em computadores com safe mobile zone de 1280 x 720 píxeis Post Feed – 1080 x 1080 pixéis Post Feed Horizontal: 1200 x 630 pixéis Vídeo: 1920 x 1080 pixéis Instagram Foto de Perfil – 720 x 720 pixéis Post – 1080 x 1080 pixéis Post Vertical – 1080 x 1350 pixéis Post Horizontal – 1080 x 607 pixéis Story – 1080 x 1920 pixéis safe zone 1020px X 1420px (15 segundos) Destaques – 1080 x 1920 pixéis com safe zone circular 720 x 720 pixéis Reels – 1080 x 1920 pixéis com safe zone 1020 x 1350 (60 segundos)
O papel de uma agência de comunicação nas campanhas de Marketing de Influência

A opinião de Daniela Correia Já (bem?) longe vão os tempos em que as estratégias das marcas incluíam apenas os meios de comunicação tradicionais. Imprensa, rádio e televisão dividem agora atenção com o fenómeno digital: redes sociais, e-commerce, otimização do posicionamento em motores de pesquisa, streaming digital… Cada vez mais formatos e canais surgem mas todos partilham o mesmo propósito: estar onde está o consumidor. Este sempre foi um dos pilares da publicidade mas talvez hoje seja muito mais fácil – porém exigente – colocá-lo em prática. Dos novos canais de comunicação – as redes sociais – chegamos rapidamente aos influenciadores digitais que são nada mais do que, também eles, canais de comunicação. Não se entenda a terminologia “canal” como redutora, por outra, é exatamente o oposto. Pessoas, parafraseando uma expressão do país irmão – gente como a gente – com opiniões, estilo de vida, escolhas, capazes de chegar a uma audiência maior ou menor e de reter a atenção pela forma do conteúdo que veiculam, neste caso marcas. São pessoas, com uma audiência por seu mérito conquistada, com a capacidade de contar e aprofundar histórias, torná-las realistas e de chegar assim a targets específicos e que de outra seria mais difícil chegar. A estratégia digital das empresas envolve agora os seus targets como nunca antes. Envolve o público, não só por estar nos canais que este consome – as redes sociais por exemplo – como o faz através de “pessoas reais”, de forma inovadora, convincente. Os influenciadores digitais mudaram o consumo e não vieram substituir, no caso das grandes marcas, os formatos tradicionais. São, nalguns casos, o reforço de uma estratégia integrada e noutros a única estratégia publicitária mas em todos uma espécie de legitimidade e resposta à demanda de um consumidor cada vez mais informado e por isso mais atento e exigente. A confiança que constroem com a sua audiência assim como a consistência e transparência são, por isso, os seus maiores trunfos e que lhes permitem monetizar as suas partilhas. As campanhas de marketing de influência permitem às marcas conversar com audiências que identificam como match no seu target através dos conteúdos elaborados pelos influenciadores. Estes conteúdos poderão ser co-criados com a marca, de forma a responder a necessidades específicas ou livremente criado pelo influenciador, o que, muitas vezes, é uma forma de entregar conteúdos mais orgânicos. Tudo é pensado consoante a marca, o produto e os KP’s a ter em conta. Importa também referir, que o Marketing de Influência é uma importante e valiosíssima forma de criar conteúdos que podem ser usados nas redes sociais da marca. Afinal, apesar do universo digital estar em constante mutação e evolução, agregando novos formatos e meios, há uma coisa que não muda: “Content is king” (Bill Gates, 1996). E qual o papel das agências de comunicação nas campanhas de marketing de influência? O dia-a-dia de uma agência de comunicação focada em relações públicas relaciona-se com as marcas, os media e os seus embaixadores. Esta relação de proximidade, numa espécie de organograma entre marcas – embaixadores – público permite-nos ter uma visão macro não só de tendências de mercado, como também de vasto(s) leque(s) de influenciadores, das diversas áreas, nichos, targets. Observamos comportamentos, cruzamos experiências, temos por isso uma visão rica de como entregar campanhas que acrescentam valor. Conseguimos assim facilmente encaixar uma marca/produto num determinado target, nicho ou por outra, conquistar um novo público, no caso do reposicionamento de marcas, a que muito temos assistido. Existem ferramentas com as quais trabalhamos e são um imparável recurso no que toca a análises de dados a partir dos quais partimos para uma seleção de influenciadores, com os quais, em grande parte, temos já relações criadas, pelas várias marcas que trabalhamos e ações que dinamizamos. Esta relação estreita permite-nos encurtar também o tempo de resposta, tanto de propostas como de efetivação de campanhas. De uma forma geral, o processo de implementação de uma campanha de Marketing de Influência divide-se em 8 passos: Percepção dos objetivos de comunicação do produto/marca Elaboração da estratégia global da campanha Definição dos KPI’s Match com influenciadores ideais Contacto com influenciadores e negociação de conteúdos Criação de briefing detalhado com o formato e conteúdo da campanha Acompanhamento da implementação da campanha Relatório da ativação Durante todo este processo, somos a third party que defende os interesses de ambas as partes, marcas e influenciadores. Mediadores de sucesso garantem que toda a estratégia da campanha é meticulosamente cumprida. Quanto melhor definida estiver esta estratégia, mais fácil será resolver imprevistos que, tratando-se de encaixar a comunicação de produtos no lifestyle de uma pessoa real, como acima referimos, acontecem. É nestes momentos que o savoir faire de agência sobressai: não é ter uma solução debaixo da mesa, é ter várias soluções em cima da mesa, que nos permitem ter uma solução rápida e eficaz, ou não fossemos nós uma Companhia delas.
O que torna possível o Metaverso?

A opinião de Tiago Correia Já existiram muitas tentativas de desenvolver um espaço virtual relevante, mas nunca foi tão provável a sua concretização. Antes de mais: O que é “o” Metaverso? O Metaverso é um universo virtual com a representação digital de pessoas, lugares e coisas. A Meta, que detém o Facebook trás o tema para a ribalta e apresenta uma visão de cooperação entre players para que possa surgir “o” Metaverso em vez de cada um desenvolver “os seus” Metaversos, reconhecendo que é uma missão que só é concretizável unindo esforços. Mas, o que torna possível o Metaverso? Desenvolvimento colaborativo: O primeiro aspeto e, para mim, o mais relevante para viabilizar esta tarefa epopeica, é o envolvimento dos gigantes tecnológicos. Quer a nível de software, quer a nível de hardware, ninguém quer ficar de fora na construção desta plataforma de realidade virtual. Sensação de presença em espaços virtuais: A evolução tecnológica permite que a experiência em realidade virtual e aumentada seja hoje muito melhor que há poucos anos atrás. Uns óculos de realidade virtual deixavam tonto quem os experimentava e é fundamental conseguir desenvolver outros sentidos num mundo virtual, como por exemplo o tato. Criptomoedas e NFTs: As criptomoedas e os NFTs permitem criar um conceito de economia digital porque permite o surgimento de um comércio virtual, tendo os NFTs um papel importante no desenvolvimento do conceito de propriedade em ambiente virtual. Para mim, estes 3 pontos são fundamentais para que possamos acreditar que esta plataforma vai mesmo surgir: O envolvimento de todos na construção deste novo mundo, a melhoria da experiência do utilizador e a possibilidade de se desenvolver uma economia virtual. O que podem fazer as marcas para acompanhar esta tendência? Estamos num momento semelhante ao princípio do milénio em que as marcas começavam a vislumbrar a importância das redes sociais mas ainda não era, para elas, relevante ter uma estratégia de media digital. Vejam o que aconteceu em 20 anos. Não há marcas que sobrevivam sem uma estratégia de social media. As marcas precisam urgentemente de ter equipas a pensar naquela que será a sua existência virtual e a dos seus produtos. Porque não basta decidir entrar no Metaverso ou criar uma estratégia, é necessário apostar em tecnologia que suporte esta estratégia. Diria mais, julgo que podemos assumir que a discussão já não deve ser estar ou não estar no Metaverso, mas sim, como estar e quando começar. Tal como nas redes sociais, pode não ser possível sobreviver sem fazer parte desta economia digital. Existem já marcas a testar presenças em jogos online, como é o caso da Balenciaga com vendas relevantes no jogo Fortnite e outras a explorar experiências imersivas, como é o caso da “House’s Gucci Garden Archetypes” que explora a visão criativa da marca. Como tal, a sua marca precisa de se desenvolver ou internamente ou com parceiros tecnológicos, uma estratégia para a presença virtual da marca.
O Facebook é gratuito? O efeito da pandemia nas Campanhas de Ads

A opinião de Andreia Periquito “O Facebook e o Instagram aparentemente são gratuitos, mas para as marcas não é bem assim…”. Esta é uma frase que quem trabalha em social media já ouviu em determinado momento da voz de alguma marca. Normalmente, quando o cliente se apercebe que as suas publicações já não estão a ter o mesmo alcance que tinham antes. Além do algoritmo do Facebook privilegiar e priorizar os conteúdos da rede de amigos do utilizador, o fenómeno da pandemia veio desnivelar ainda mais a divulgação dos conteúdos das marcas nas redes sociais. Com o confinamento imposto, as marcas viram-se forçadas a focarem-se no digital, sendo a presença nas redes sociais essencial para solidificar a nova estratégia de atuação e, desta forma, continuar a chegar ao público-alvo e estreitar o funil até à conversão final, a venda. Se já antes a presença das marcas nestas plataformas envolvia algum tipo de investimento, no contexto atual em que vivemos, o investimento em Campanhas de Ads tornou-se quase obrigatório, dado o aumento exponencial das marcas nestas plataformas que fez disparar a concorrência. Uma consequência deste boom foi o aumento do valor do CPR (Custo Por Resultado) das Campanhas de Ads, que atingiram valores nunca antes vistos, especialmente nos dois momentos mais altos de consumo, como a Black Friday (que se estendeu para Black Week ou mesmo para Black Month) e a época do Natal. Recentemente, o Facebook anunciou a duplicação de lucros no 2º trimestre, graças ao preço elevado da publicidade durante a pandemia. “O crescimento das receitas publicitárias no segundo trimestre foi alimentado por um aumento em 47% do preço médio das publicidades e uma subida em seis por cento da quantidade de anúncios divulgados”, especificou a empresa na sua comunicação bolsista sobre os resultados trimestrais (fonte Lusa, Julho 2021). A estratégia de marketing das marcas mudou por força das circunstâncias atuais, assim como o comportamento dos consumidores que se adaptaram a essa nova realidade de compra online. É imperativo que as marcas acompanhem este novo paradigma de consumidores, que alinhem a sua comunicação para atender às novas expetativas dos consumidores e que encarem o investimento nas Redes Sociais como o veículo mais eficaz de chegar ao seu público-alvo. Se é uma ilusão que o Facebook e Instagram são gratuitos, a verdade é que, com a segmentação precisa do público que é possível fazer nas Campanhas de Ads, estes canais continuam a oferecer um baixo custo por resultado (mesmo com o aumento abrupto do CPR), comparativamente aos canais tradicionais de publicidade.
Experiência de uma PR Account da Companhia no mundo das redes sociais

Já ninguém tem dúvidas de que as redes sociais são uma ferramenta indispensável no mundo da Comunicação e de que vivemos submersos numa era digital!